quinta-feira, agosto 29

Trabalhador » Perdas com correção do FGTS pela TR chegam a R$ 128 bilhões em dez anos A partir de segunda-feira (5), o trabalhador poderá calcular quanto deixou de ganhar em relação ao rendimento do fundo, pela internet
                                                                   

Publicação: 03/08/2013 20:00 Atualização: 03/08/2013 20:42

Você sabe quanto perde com a correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pela TR (Taxa Referencial)? Pelos cálculos do Instituto FGTS Fácil, os trabalhadores já perderam R$ 128 bilhões de 2003 a 2013. O montante corresponde à troca da taxa pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação no país, nos últimos 10 anos.

A partir de segunda-feira (5), o trabalhador poderá calcular quanto deixou de embolsar de rendimentos do FGTS. Basta acessar o site
www.fgtsdevido.com.br, do Instituto FGTS Fácil, abrir uma conta, cadastrar login e senha e usar o serviço gratuito.

A página é interativa e deve ser alimentada mensalmente pelo próprio trabalhador, com os lançamentos da conta do FGTS ou do contracheque. Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil, explica que o nome do site FGTS Devido é um neologismo para mostrar quanto o governo deve ao trabalhador ao adotar a correção do saldo do fundo pela TR. “Mesmo a sua empresa recolhendo regularmente o FGTS, você sofre perdas, porque a correção é feita muito abaixo da inflação.”

O período do expurgo das perdas do FGTS foi contabilizado a partir de janeiro de 2003, quando foi adotado o IPCA como o índice oficial de inflação do governo. Além das perdas com a correção pela TR, o Instituto FGTS Fácil estima que os beneficiários do fundo deixaram de receber R$ 32 bilhões correspondentes à multa por demissão sem justa causa, totalizando R$ 160 bilhões de perdas. “É um dinheiro que o governo confiscou do bolso do trabalhador”, comenta Avelino.

O site do Instituto FGTS Fácil é lançado no momento em que as centrais sindicais (Força Sindical-UGT-,CTB,CGTB) entraram com ações coletivas na Justiça Federal para reaver o prejuízo gerado pelo expurgo da TR. Sérgio Luiz Leite, representante da Força Sindical no Conselho Curador do FGTS, explica que a ação foi protocolada em Brasília, e cabe a todos os sindicatos, federações e confederações entrarem com ações paralelas.

Para aderir às ações, o trabalhador deve apresentar os seguintes documentos: carteira de identidade, CTPS, comprovante de endereço e extrato da conta do FGTS. “Os trabalhadores associados devem aderir às ações em suas bases sindicais”, recomenda Sérgio Leite. São 1,7 mil entidades de classe ligadas à Força Sindical no país.

A União Geral de Trabalhadores (UGT) faz a mesma recomendação aos associados. Quintino Marques Severo, representante da CUT no Conselho do FGTS, informa que os advogados da central avaliam a possibilidade de entrar com as ações coletivas para recuperar perdas do FGTS dos trabalhadores associados. No país existem 3.772 entidades filiadas à base da CUT.

Nas ações coletivas, as centrais pedem à Justiça o expurgo das perdas no período de setembro a maio de 2012, quando a TR foi equivalente a zero. Significa que o saldo do FGTS não foi corrigido. A pedida é a correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para os trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos (R$ 3.390).



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 Com o objetivo de representar e defender seus filiados e os trabalhadores brasileiros, a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), nova denominação da Central Sindical de Profissionais (CSP), entrou na justiça para reivindicar a revisão dos saldos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que, segundo apuração das centrais sindicais, sofreu perdas de quase 90% desde 1999.
As perdas ocorreram devido à correção errada da Taxa de Referencial (TR), que é aplicada sobre os saldos depositados no Fundo. A TR é o índice aplicável, no que se refere à correção monetária, aos débitos com o FGTS recolhidos pelo empregador, mas não repassados ao Fundo.
A ação movida pela CSB, e também por outras centrais sindicais, pede o recálculo retroativo da TR para repor as perdas na correção do FGTS desde 1999, ano em que a taxa começou a ser reduzida até chegar a zero em 2012. Este fato diminuiu, consequentemente, a remuneração do Fundo de Garantia, que é corrigido por juros de 3% ao ano, mais a TR. A ação pede para que a correção seja feita pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Todos os trabalhadores que tiveram e/ou tenham algum saldo em seu FGTS entre 1999 e 2013, aposentados ou não, têm o direito de reaver as perdas do benefício. É necessário procurar os sindicatos de suas categorias para participar da ação coletiva, munido de Cédula de Identidade (RG), comprovante de endereço, PIS/PASEP, cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Extrato do FGTS, emitido pela Caixa Econômica Federal, e Carta de Concessão do Benefício – para os aposentados.
TIRE SUAS DÚVIDAS E SAIBA COMO PEDIR A REVISÃO DO SEU FGTS
Como faço para entrar com a ação?
Você deve procurar o sindicato da sua categoria munido dos documentos abaixo, para participar da ação coletiva. Também é possível entrar com ação individual, contratando um advogado particular.
Quais os documentos necessários?
Ao procurar seu sindicato, leve os seguintes documentos: Cédula de Identidade, comprovante de endereço, PIS/PASEP (cópia da CTPS), Extrato do FGTS (Caixa Econômica Federal) e Carta de Concessão do Benefício (no caso dos aposentados).
Quem tem direito à revisão?
Todo brasileiro que tenha tido algum saldo em seu FGTS entre 1999 e 2013, esteja ele aposentado ou não.

Quanto eu tenho direito a receber?
Os valores dependem de caso a caso, de acordo com o período em que o trabalhador possuiu valores depositados no FGTS. Há casos em que a atualização chega a 88,3% do valor do fundo.
Eu poderei sacar o dinheiro?
Tudo vai depender de como a Justiça decidirá. Porém, o FGTS possui regras específicas para os saques. A tendência – como aconteceu no acordo de 2001 – é que só possam sacar os recursos os trabalhadores que já adquiriram esse direito, como os demitidos sem justa causa e os aposentados. Em outros casos, a vitória na Justiça significará o aumento do valor do fundo, para quando o trabalhador puder sacá-lo.
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Veja como proceder para recuperar as perdas do FGTS
TIRE SUAS DÚVIDAS E SAIBA COMO PEDIR A REVISÃO DO SEU FGTS
(Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)
Como faço para entrar com a ação?
Você deve procurar o sindicato da sua categoria munido dos documentos abaixo, para participar da ação coletiva. Também é possível entrar com ação individual, contratando um advogado particular.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes fica na rua Galvão Bueno,782, Liberdade (próximo ao metrô São Joaquim).

Quais os documentos necessários?
Ao procurar o sindicato leve os seguintes documentos:
Cópia/xerox da Cédula de Identidade;
Cópia do comprovante de endereço;
Cópia do Cartão do PIS ou do PASEP ou da página da carteira profissional onde o número do PIS está anotado);
Extrato do FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal;
Carta de Concessão do Benefício (no caso dos aposentados)

Quem tem direito à revisão?
Todo trabalhador que tenha tido algum saldo na conta do FGTS entre 1999 e 2013, esteja ele se aposentado ou não.

Quanto eu tenho direito a receber?
Os valores dependem de cada caso, de acordo com o período em que o trabalhador possuiu valores depositados na conta do seu FGTS. Há casos em que a diferença da atualização chega a 88,3% do valor do fundo.

Vou poder sacar o dinheiro?
Tudo vai depender de como a Justiça decidirá. Porém, o FGTS possui regras específicas para os saques. A tendência – como aconteceu no acordo de reposição das perdas causadas pelos Planos Collor 1 e Verão, em 2001 – é que só possam sacar o dinheiro os trabalhadores que já adquiriram esse direito, como os demitidos sem justa causa e os aposentados. Em outros casos, o valor será depositado diretamente na conta do fundo e a vitória na Justiça significará o aumento do saldo do FGTS, para quando o trabalhador puder sacá-lo. 


sexta-feira, agosto 23

noticias das federações de telecomunicações.

terça-feira, agosto 20

  VEJA O VIDEO CLICANDO NO LINK E SAIBA QUE VOCE NÃO ESTA SÓ NA LUTA.




                                                                                                                                                           CUT DF NA LUTA CONTRA A PL 4330 QUE SE PASSAR NO CONGRESSO SERA O FIM DOS DIREITOS TRABALHISTA, FIM DOS CONCURSOS OU SEJA NOS FAREMOS FACULDADE PARA SERMOS TERCEIRIZADOS SEM DIREITOS, LUTE!!! CONTRA!!!, COMO? COBRANDO DOS NOSSOS REPRESENTANTES UMA POSTURA DE NÃO APROVAR ESTE ROUBO DOS NOSSOS SONHOS PROFISSIONAIS.
 

Oi contrata 800 profissionais para áreas técnicas

Publicado em Terça, 23 Julho 2013 16:43
Movimento complementa contratação de colaboradores para operação e manutenção de sua planta interna, processo que já resultou na admissão de 4,4 mil pessoas
A Oi informou que está em processo de contratação de 800 profissionais de áreas técnicas que atuarão na operação e manutenção de sua planta interna e tem vagas abertas em 21 estados (AC, AM, AP, BA, CE, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RS, SC, SP e TO, além do DF). As contratações dão sequência à admissão de profissionais que atuam em centrais de telecomunicações, equipamentos de transmissão, plataformas de dados e equipamentos da rede móvel. O novo desenho de gestão da planta interna, que levou ao projeto de contratação de pessoal, resultou em uma primeira fase na admissão de 4,4 mil colaboradores neste ano e representa mais um passo na direção estratégica traçada pela Oi para alavancar o patamar de qualidade dos serviços com diversas ações estruturantes.
As vagas disponíveis nesta segunda onda de contratações são, principalmente, para profissionais com formação em cursos técnicos como telecomunicações, elétrica, eletrônica, eletrotécnica e mecânica. Também há vagas para profissionais com ensino superior, como engenheiros e administradores. As inscrições devem ser feitas no site www.oi.com.br/euquerotrabalharnaoi e serão encerradas de acordo com o preenchimento das vagas. (Da redação)