sábado, novembro 23

Publicado em Quinta, 14 Novembro 2013 16:59Telesintese
Escrito por Marina Pita
Controladora reafirma planejamento de oferta agressiva em TV em parceria com Echostar até o final do ano
O futuro da GVT vai depender de quanto poderá auxiliar as empresas da área de mídia da Vivendi, à medida que o conglomerado francês parte para o processo de separação do negócio de telecomunicações na França, a SFT. Após tentativas frustradas de venda da empresa que atua em banda larga e TV paga no Brasil - a Vivendi não obteve o valor almejado - o negócio pode se tornar o corpo estranho na empresa de mídia nascente, uma vez que a venda da Maroc Telecom foi bem sucedida. Parte do mercado aponta para a estranheza de se manter o ativo, o que pode impactar a confiança no potencial na "Vivendi Mídia".
Em conferência com analistas nesta quinta-feira (14), o CFO do grupo, Philippe Capron, declarou que atualmente a empresa não busca vendê-la, e lembrou que estão em andamento negociações para um projeto ambicioso, em parceria com a Echostar, na área de TV por assinatura no Brasil.
"No momento, não olhamos para outras possibilidades. Se a empresa vai para a área de conteúdo ou se vai entrar em plataformas de distribuição, isso é algo a ser decidido na próxima fase da história da Vivendi", afirmou. 


Publicado em Quinta, 14 Novembro 2013 16:15Telesintese
Empresa do grupo Vivendi divulgou Ebitda de 531 milhões de euros de janeiro a setembro

A GVT, empresa do grupo francês Vivendi, registrou receita de 1,297 bilhão de euros no primeiros nove meses do ano, incremento de 1,2% em comparação com o mesmo período de 2014. A variação seria de 14,4% em moeda constante. O serviço de TV paga da companhia gerou receita de 125 milhões de euros no período e fechou setembro com um total de 567 mil usuários, incremento de 81,7% na comparação ano a ano. Ao final do terceiro trimestre,  serviço de TV paga estava presente em 22,6% do total da base da GVT.
O Ebitda, lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, da empresa nos nove primeiros meses do ano foi de 531 milhões de euros no período, avanço de 0,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Desconsiderando a variação cambial, o avanço seria de 14%. A margem Ebitda ficou em 40,9%.
A GVT fechou setembro com cobertura em 149 cidades, ante 137 cidades, doze meses antes. A velocidade média do serviço de banda larga da empresa ficou em 13,2 Mbps. (Da redação)